Atualização de Subestações: Comparação de Custos

No início do ano de 2024, a NOJA Power lançou um item de imprensa que abrange a implantação de religadores em subestações, em vez de disjuntores de subestações tradicionais. Este comunicado de imprensa destacou como os disjuntores de subestações são frequentemente superqualificados para a aplicação e, ao usar uma solução integrada, como um sistema de religador moderno montado em poste, o usuário poderia economizar grandes investimentos de capital, integração e custos de comissionamento. Após este comunicado, uma grande concessionária na região da América do Sul publicou um artigo demonstrando suas descobertas na implantação desta técnica na prática. Obviamente, existem benefícios e desvantagens em usar equipamentos de subestação tradicionais e religadores, mas vale a pena considerar a aplicação, já que as concessionárias têm operado sob maior análise de despesas de capital de órgãos reguladores.

Subsequent to this release, a major utility in the South American region has published an article demonstrating their findings in deploying this technique in practice. Obviously, there are benefits and drawbacks to using both traditional substation equipment and reclosers, but it’s worth considering the application as utilities are operating under greater capital expenditure scrutiny from regulatory bodies.

Os religadores podem ser usados em subestações, desde que sua classificação máxima de corrente de falta atenda à classificação necessária da subestação. A principal vantagem de usar religadores é a redução substancial de custos. A concessionária argentina ENERSA divulgou um artigo documentando sua experiência em termos de comparação de custos. A comparação foi feita entre o uso de religadores em um ambiente de subestação externa versus uma subestação interna tradicional com disjuntores de subestação interna. A tabela de resultados de custo é a seguinte:

Evidentemente, o custo de implantação de religadores em um ambiente externo versus interno com disjuntores, em uma base de despesa de capital, proporciona uma economia de investimento substancial. Quanto maior a classificação de tensão, maior a economia, uma vez que os religadores de 38 kV são significativamente mais baratos do que os disjuntores de subestação correspondentes. A redução nos custos estruturais, também é uma consideração importante, já que a necessidade de construções de subestação é bastante reduzida, em vez de um invólucro abrangente de todos os equipamentos de chaveamento associados. O estudo não inclui um custo para a área total do terreno, mas os religadores são geralmente mais viáveis como uma alternativa de subestação em áreas rurais, o que evidentemente reduz o custo do terreno.

Qualquer opção oferece vantagens e desvantagens, conforme listado abaixo.

No final das contas, cada projeto tem seus méritos. Em regiões altamente urbanizadas, nas quais o custo do terreno é alto, pode não ser viável implantar um arranjo de subestação externa. No entanto, usar esse arranjo é claramente mais econômico, particularmente em ambientes regionais e especialmente em tensões mais altas.

“Em áreas rurais e semirrurais, nas quais o terreno estão prontamente disponível, as subestações externas podem frequentemente ser construídas de forma muito mais econômica do que as subestações internas,” afirma o Diretor Geral do Grupo NOJA Power, Neil O'Sullivan.

“O estudo conduzido pela ENERSA indica claramente que os religadores podem ser usados de forma muito mais econômica do que equipamentos de manobra em subestações internas, ou mesmo disjuntores de subestações externas para construir subestações de zona mais econômicas.”

A NOJA Power conta com grande experiência em aplicações de Religadores OSM em ambientes de subestação. O Religador OSM é fornecido como padrão com uma variedade de funções projetadas para implantação em subestações. Se você tem um projeto em mente ou deseja receber mais informações, visite www.nojapower.com.br ou entre em contato com seu distribuidor local NOJA Power.